Saturday, March 26, 2016

Jane Eyre - Charlotte Bronte


O mês das Mulheres já está acabando por isso resolvi deixar uma dica de um livro que gosto muito que, além de ser escrito por uma mulher, retrata uma mulher bem atual.

Veja bem, pessoalmente não gosto do "dia da mulher" por que me parece uma tentativa silenciosa de colocar a mulher no papel de minoria (se você precisa de um "dia" significa que a coisa está feia pro seu lado). Seria mais bacana que fosse "dia da consciência de gênero", afinal de contas, essa sim é uma reflexão válida! Não podemos mais nos limitar a pensar sobre homem e mulher e o próprio homem precisa reavaliar o seu papel na sociedade atual (já que não é mais o provedor necessariamente). 

Mas, enfim, vamos falar do livro: Jane Eyre de Charlotte Bronte. 


A autora dessa livro é a irmã mais velha da também consagrada escritora, Emily Bronte (O morro dos ventos uivantes).



Nosso querido google nos diz que ela nasceu em 21 de Abril de 1816 em Bradford, West Yorkshire, Reino Unido. Ela e suas duas irmãs e seu irmão gostavam muito de escrever histórias (aparentemente o talento ficou só para as meninas).


[Fotografia de Charlotte Bronte quando estava com 31 anos , sete anos antes de morrer, e uma pintura que a retratava.]


[Capa do livro de 1847 ainda com o pseudônimo Currer Bell]

Quando publicou Jane Eyre optou por usar um pseudônimo masculino para fugir do preconceito contra as escritoras (será por que isso me lembrou uma tal J.K. Rowling). É importante destacar que sua obra é uma das mais refilmadas no Reino Unido. Eu mesma já assisti diversas dessas versões (apenas as mais recentes).


[Segue algumas opções de Filmes e seriados de Jane Eyre. Observe que não são todos. O último conta com Orson Welles no elenco!]

Na verdade eu conheci o livro zapeando pela internet quando li uma matéria sobre um lançamento de uma nova versão de Jane Eyer causa e então mencionaram esse fato., Curiosa como sou, fui pesquisar sobre o livro e a sinopse me intrigou. Diziam que o livro continha traços de literatura gótica, apesar de não ser categorizado como tal, o que aumentou ainda mais minha curiosidade.

Li e gostei. Tentarei não dar spoiler que estraguem as reviravoltas do livro. O livro conta a história de Jane Eyre: uma orfã de pai e mãe que é criada a contragosto por uma tia (esposa de seu tio que também falece quando ela ainda é uma criança) que ignora os maus tratos que a menina sofre por parte do primo mais velho. 

O interessante é a forma como a personagem é construída. Os diálogos que são apresentados mostram uma menina que sabe que está sendo injustiçada e se rebela contra isso. Obrigada a amadurecer precocemente numa casa que não dá sequer migalhas de amor.

Ainda criança é mandada para uma escola interna onde vive dores e delicias até se formar e lecionar na própria instituição. E a partir daí começa o que acho mais fantástico. Lembre-se que esse livro se passa no século 19 mas os anseios e frustrações dessa personagens poderiam ser meus ou de qualquer mulher do século 21! Isso é magnífico! 

[Imagens de um museu das irmãs Bronte, só para situar a época em que ela viveu!]

A partir desse momento a comparação com outra Jane é inevitável: as mulheres de Jane Austen são completamente diferentes de Jane Eyre. Eyre não espera um marido que lhe proverá tudo que for necessário, ao contrário, ela (num ato de ousadia absoluta) procura um novo emprego como tutora por que ficar na instituição não parece suficiente para ela. Começa então a trabalhar como professora de uma criança para a família rica família Rochester (o moço tem um castelo, ok?). A medida em que ela vai se envolvendo com o exótico (e da zoeria) Sr. Edward Rochesterde de fato começam as reviravoltas do livro. 

Os diálogos são interessantes e eu diria que até bem modernos. Quando ela conversa com o Sr. Rochester os devaneios são muito similares aos meus (sabe quando você começa a citar personagens de ficção como se fossem reais nas conversas com os amigos? É nesse nível.)

Não quero me aprofundar na história por que tiraria a graça de descobrir por você mesmo. Mas fica a dica: mulher independente, guerreira (por que só acontece M... na vida dela), exótica (não faz o tipo bonitinha) e tem suspense! 

Confesso, o início do livro é lento. Mas a medida em que os diálogos se desenrolam a trama começa a engrenar.

Espero que gostem. Não gosto de spoilers por isso essa sinopse será sucinta! 
Boa leitura!


Friday, March 25, 2016

Pitacos da vez: Filmes para assistir no Feriadão!



Não tem chocolate mas tem listinha de filmes leves e divertidos para o Feriadão!


Categoria Pipoca Melódica: Mesmo se nada der certo


Categoria Pipoca Clássica: Curtindo a vida adoidado


Categoria Comédias Absurdas Decentes: Morte no Funeral (Britânica!!)


Categoria Comédias Wood Allen: Para Roma com amor


Categoria Comédias Sarcásticas: Little Miss Sunshine


Categoria Comédias do Milênio Passado: Gaiola das Loucas


Categoria Comédia Romântica Bobinha: Sintonia de Amor


Categoria Comédia Romântica Classica: Dirty Dancing


Categoria Suspense: The Gift



Categoria Suspense Psicológico: Cisne Negro


Categoria Clássicos da Ficção Científica: Matrix


Categoria Ação Década de 90: Caçadores de Emoção


Categoria Família: Encantada


Categoria Animação: A viagem de Chihiro



E fazendo essa lista eu me lembrei que existem sim comédias boas!

Lista de 8 Filmes para não assistir se estiver numa BAD


Sabe aqueles filmes que você assiste, se angustia e fica semanas pensando sobre eles incessantemente? Eu sei, acontece milhões de vezes...

Pois bem, esse post é sobre filmes que tem inúmeros aspectos que os tornam interessantíssimos mas nem sempre uma boa opção para aqueles dias em que estamos meio xoxos, baixo astral ou extremamente sensíveis...

Nessa lista só coloquei os filmes que vem na cabeça de cara quando se pensa nesse assunto.

1º Tartarugas podem voar

Só para começar é filme IRANIANO, logo é certo que você vai chorar! Para mim é quase sinônimo!

A história bem resumidamente é sobre moradores de uma vila curda na fronteira do Iraque com a Turquia que procuram uma parabólica (para ficar "antenados" nas notícias...momento piadinha infame) e estão prestes a serem atacados pelas tropas norte americanas. O fio condutor da narrativa são as crianças e sua relação com o ambiente.

Assistam quando estiverem fortes ou se quiserem derreter de chorar mesmo. Muito interessante mas muito triste.

2º IDA



Eu particularmente amei esse filme. A fotografia, o trabalho com som e silêncio, o enquadramento, tudo muito bem trabalhado! As atrizes também são muito boas! Conduzem com muita profundidade cada uma das personagens. Sem ser clichê! Sem tentar te fazer gostar delas. Adorei, mas... É super triste! Fiquei pensando sobre vários aspectos dele por dias...

Sinopse basicona: uma mocinha está prestes a se tornar freira no convento que viveu toda sua vida quando a Madre superiora exige que ela se encontra antes com sua tia, que é única parente viva. A principio a tia (que é Judia diga-se de passagem) não parece estar muito animada com isso até que os porquês começam a aparecer. Pano de fundo nazismo e autodescoberta.

Bem legal mesmo! Cenas fortes e envolventes de uma forma sutil. Quando você percebe já está completamente envolvido. O ritmo é de filme europeu. Para os que só assistem filmes de Hollywood pode ser um pouco estranho. Mas, se gosta de cinema, mergulhe e se aventure nas outras narrativas estéticas usadas mundo afora!

3º Para sempre Alice

Esse ainda tem outro alerta: cuidado se tiver tendências hipocondríacas como eu! Tive certeza absoluta que estava começando a ter Alzheimer! Borboletas virou até um jargão aqui em casa!

O filme é sobre uma professora universitária que trabalhou a vida inteira com linguística e começa a desenvolver a Síndrome de Alzheimer. Tenho que aplaudir mais uma vez a atuação impecável de Julianne Moore. É muito perturbador ver o impacto dessa doença na vida da personagem e de todos que convivem com ela... Para piorar, eu assisti o filme num domingo a noite!! Não façam isso!


4º Piaf

Por acaso já choraram até seus olhos ficarem tão inchados que fica difícil mantê-los abertos? E então, além de estar horrorosa (por que seu rosto está desfigurado) começa a sentir uma dor de cabeça que nenhum remédio é capaz de acabar? Foi assim minha experiência com esse filme.

A vida dela é uma m... sem fim. Prêmio de consolação para ela: canta muito! Mas de resto em sua vida não há nada de bom...

A Atriz está muito bem! adorei! Depois desse filme ela se tornou queridinha da América (feito considerável para uma francesa). Filme bem legal! Mas, como todos os anteriores: triste.

5º Cabra Cega

Filme brasileiro sobre a ditadura. O tema por si só já mexe muito comigo. Fiquei super angustiada e triste no final dele. Talvez por que tenha um pano de fundo real e ainda muito recende (década de 70). Bom filme! Excelentes atores mas bem forte! Não vou fazer muita sinopse por que o fato de ser sobre a ditadura já diz muito! Assistam se quiserem ver um pouco da rica produção nacional de cinema (uma ótima oportunidade para assistir algo de qualidade que não é nem comédia e nem Globofilmes que para mim faz filme de TV passada na tela de cinema - futuramente falo sobre isso).


6º Um lugar qualquer

Tenho reações muito fortes sobre esse filme da Sofia Coppola. Ele tem a mesma temática ("sofrida vida dos bem nascidos") porém numa roupagem diferente. Também trata da angustia e vazio existencial mas de uma ator de Hollywood . Eu fiquei tão angustiada no cinema que cogitei levantar e sair (coisa que nunca fiz) por isso acho que ela fez um trabalho primoroso: eu senti o que o personagem sentia. Não é um filme fácil ou mastigado. Diria que, assim como Ida, está mais para filme de arte por que explora sensações mais que diálogos. A primeira cena já diz muito do que está por vir. Enfim é punk. Você fica procurando digerir aquilo tudo e depois de uma semana algumas questões vão surgindo na sua cabeça e você fica se perguntando se não está viajando.

7º O anticristo



Esse filme eu não consegui assistir por muito tempo. Provavelmente por que estou numa fase hiper sensível e a primeira cena já deu o tom dramático (e diria até poético) do filme. Li muitas críticas e estou curiosa com relação a ele mas eu fiquei mega angustiada já na primeira cena. Um dia, talvez, eu assista e possa dar mais detalhes sobre o filme. O roteiro é provocador e ousado. a direção de arte também (considerando o inicio dele). É uma filme de arte que deseja te tirar de sua zona de conforto com dois atores excepcionais no elenco. Enfim, ficará na lista de stand by.

8º Preciosa
O oitavo filme dessa lista é um filme que há anos quero ver mas nunca junto coragem (para quem se interessar possa, está disponível no Netflix)! Conta a história de uma menina gorda, pobre, violentada pelo pai, abusada pela mãe, que tem um filho síndrome de Down e é suspensa da escola grávida pela segunda vez, enfim só coisa ruim. De lambuja tem a atuação elogiadíssima de Mariah Carey (sim aquela dos agudos inaudíveis). Morro de curiosidade de ver esse filme mas tem como não ser perturbador? Será que eu sobrevivo a ele? Não sei. cenas do próximo capítulo. Acho que vou chamar uma amigas para ver... Quem sabe em grupo é menos traumático.

Bom essa foi minha listinha de filmes que te deixam super BAD. Em breve farei a lista de filmes que te fazem pensar mas, sem morrer... Eu juro!

Por hoje é só pessoal!
Até Breve!

Wednesday, March 23, 2016

Um pouco sobre mim e talvez porquês


Uma pouco sobre mim... Uhm, pois bem aqui vou eu:
sou uma pessoa complexa com cara de boazinha. sempre achei a pergunta quem é você uma das mais difíceis de responder, Existêncial!

Sou mineira, formada em Design Gráfico na época em que a Escola de design ainda se autointitulava Fuma e parecia numa eterna reforma sem obra. Tenho a sorte de fazer bons amigos em todos os lugares que passei. E isso não é pouca sorte! Tenho vários grupos de amigos por causa disso... Veja bem amigos, não colegas!

Sempre gostei de animação. Na infância e adolescência: Branca de Neve (segundo minha mãe foi a primeira vez que manifestei meu amor por cabelos pretos - Só pra constar os meus são louro escuro), Pequena Sereia  e A Bela e a Fera. Talvez por causa da Faculdade comecei a me apaixonar pelo Studio Ghibli (Totoro, Princesa Mononoke, A viagem de Chiriho e Castelo Animado).

Gosto de Animes e mangás (Tá adoro e isso já vai render milhões de posts). Adoro cinema. Música: as gostosas de cantar (claramente adoro cantar o que não significa que faço bem...nem mal...). Escrevo Fanfics de Naruto (lentamente por que meu dia tem menos horas do que eu preciso). E gatos! Eu amo gatos! Tenho Gatos e Cachorros mas não posso negar que sou completamente apaixonada por eles. Kiki (Chiara - minha primeira gata) foi responsável por despertar meu amor por todos os animais e por isso trazer Nina (minha primeira cadelinha) para casa.

Falo muito. Dizem que sou dramática. Tivem uma breve mais apaixonante experiência com o teatro (anos que levo com muito carinho no meu coração)! Fiz um pouquinho de aula de canto e participei de coralzinho de escola...

Gostava de desenhar roupas mas não fiz moda por que não acreditava que se podia viver disso (a gente tem que perdoar por que eu era nova...).

Atualmente trabalho com meu marido na nossa querida Cia do Ponto... Histórias para um outro dia!

Enfim... Esse blog é para falar um pouco de tudo. Por que conversar é bom e trocar experiências mais ainda!

O encanto de descobrir coisas novas



Faz pouco tempo descobri um mundo novo chamado: Dolls.
"Nossa, mas por que usar um termo inglês? Por que apenas não dizer bonecas?"
Bem, por que quando se diz boneca instantaneamente tudo se resume ao universo infantil... Como se admirar a beleza e plasticidade de uma boneca fosse direito exclusivo das crianças. Inclusive, essa discussão por si só renderia um longo e controverso post, porém hoje quero tratar de outro aspecto!


Conheci há pouco tempo através de minhas queridas Sweetluly e Meninaquechove a extensa família das Dolls da Groove. Os membros mais notórios são as Pullips, Tayeng, Dal (minha favorita), Byul, Isul (mais detalhes no site oficial da Groove http://www.jpgroove.com/ ).

À primeira vista são umas "bonecas cabeçudas" que estranham os olhos formados na escola da famosíssima Barbie. Contudo, a delicadeza peculiar dessas bonecas vai nos conquistando a medida em que percebemos a personalidade distinta de cada uma e sua vocação para a fotografia.

Após um mergulhos no Flickr (canal riquíssimo para ver a produção de fotos de diversos colecionadores mundo a fora) e nas mais diversas contas no Instagram, uma vontade crescente de explorar todas as nuances expressivas dessas bonecas me tocou! Para quem não gosta de estar na frente das câmeras é um prato cheio!

Comecei minhas humilde imersão nesse mundo infinito de possibilidades... Junto com isso surgiu o interesse em tutoriais de costura, miniaturas, etc, e eis que me apresentaram a Blythe!


[Acima exemplo de foto de uma Dal (Olívia, minha) uma Byul (Silena, SweetLuly) e uma Blythe Customizada (Odeth, Menina que Chove) tirada no Museu de arte da Pampulha em 2015]



[Acima exemplo de foto de uma Dal (Olívia, minha) um Isul (Regis, SweetLuly) e uma Pullip (Kimberly, SweetLuly) tiradas em 2015]

Serei 100% honesta: Blythe não é para iniciantes! Suas características físicas são muito mais marcantes: a boneca original brilha (o que eu pessoalmente detesto) além de ter um rosto um tanto exótico. Contudo existe uma coisa maravilhosa chamada customização e, no caso das Blythes, os resultados são simplesmente SENSACIONAIS! Vale mais milhões de pesquisas nesse quesito (tenho uma pequena lista de customizadoras brasileiras e estrangerias dos sonhos)!



[Blythe customizada pela artista BlythebyCihui. Completamente apaixonada por essa Blythe. caso alguém ganhe na megasena pode me dar uma, ok?]


[Customização feita pela artista Julia Cabral. Nesse caso ainda melhor por que ela mora em BH!! *-*]


[Customização feita pela artista brasileira Nat M. Custom . Mais uma customizadora cujo trabalho conheci através da indicação das amigas do Blythecon. Já podem sentir o nível de detalhes dos trabalhos com Blythe! Muito apaixonate mesmo!]


Talvez o rosto extremamente redondo e grande seja a chave para o sucesso dessas bonecas. Elas se transformam em verdadeiras obras de arte nas mãos habilidosas de customizadores que esculpem e maquiam seus rostos  com maestria, tornando cada uma delas peças únicas! Por enquanto são apenas um sonho para mim.


Mas, como tudo parece ser escrito (num roteiro meio noir meio comédia romântica) eis que surge uma oportunidade de viver uma experiência única para uma entusiasta iniciante como eu: a Blythecon 2016 que será em BH (minha cidade)!


Tão logo fiquei sabendo disso, tratei de me colocar a disposição para tomar parte da equipe de organização. E não poderia ser mais empolgante! Cada uma das pessoas envolvidas no processo é 100% comprometida e apaixonadas pelo evento.

Para quem não conhece, a Blythecon é uma convenção anual que reúne colecionadores de todo o país para trocar figurinhas (apresentar suas Dolls, comprar e vender artigos relacionados e participar de palestras e oficinas). As convenções acontecem praticamente no mundo inteiro. No nosso caso, cada ano é realizada numa cidade diferente do Brasil. É uma evento sem fins lucrativos, 100% bancado pelos próprios participantes e pessoas dispostas a doar serviços, dinheiro ou itens que gerem renda para realização do evento.

Os membros da comissão organizadora são voluntários e dedicam meses tentando fazer um evento divertido, interessante e agradável para todos os participantes. Esse ano nós desenvolvemos produtos para angariar fundos para o Blythecon 2017. Sinceramente estou apaixonada pela caneca!



[Para comprar a caneca ou qualquer item do Blythecon BH basta acessar lojablytheconbh.iluria.com ]


Convido a todos para conhecer um pouco do Blythecon BH que acontecerá dia 15/10/2016! Estamos preparando tudo com muito cuidado! Todas as pessoas envolvidas estão se dedicando com muito cuidado e carinho! Está sendo uma experiência única poder contribuir (no meu caso apenas com a parte de design gráfico) para tornar esse evento real!

Espero que lentamente eu possa viver novas experiências com as demais colecionadoras de BH e quiça do Brasil.

Por hoje já me estendi demais!

Até breve!